Até o último homem
Até o último homem é o título que escolhemos para estrear a sessão “Filmes do Bem”. Lançado no Brasil em 2017 e dirigido por Mel Gibson, o filme é um relato emocionante sobre a participação do militar norte-americano Desmond T. Doss em uma batalha da Segunda Guerra Mundial. Continue lendo esse post para entender porque vale a pena assisti-lo e porque achamos que ele é um “Filme do Bem”!
Com o título original de Hacksaw Ridge, que significa “cume da serra”, este filme pode ser considerado ao mesmo tempo um Drama, filme de Guerra e de História. A obra foi baseada em fatos reais e é capaz de desde os seus primeiros minutos nos capturar com a história de vida de Desmond.
Até o último homem foi produzido em 2016 e teve como protagonista o ator Andrew Garfield. Andrew é conhecido por ser o atual “Homem Aranha”, já que assumiu o papel de “Peter Parker” desde O Fantástico Homem Aranha de 2012. Seu último trabalho chama-se Breathe, que ainda não foi estreado no Brasil até a data deste post.
Recomendado para maiores de 16 anos, os 139 minutos do filme passam rápido porque ficamos cada vez mais aprisionados e envolvidos com a trama. Aos poucos, somos convidados a refletir sobre a seguinte questão:
Até que ponto somos capazes de sermos fieis aos nossos objetivos e às nossas crenças?
O filme nos mostra que Desmond T. Doss foi um homem fiel aos seus objetivos. Mesmo que todos dissessem para ele que seus objetivos eram impossíveis. Mas, como disse certa vez o grande pugilista Muhammed Ali:
“Impossível é apenas uma palavra grande propagada por pessoas pequenas que acham mais fácil viver no mundo em que lhes foi apresentado em vez de explorar o poder que possuem para mudá-lo. Impossível não é um fato, é uma opinião. Impossível não é uma declaração, é um desafio. Impossível é potencial. Impossível é temporário. Impossível é nada”.
“O impossível não é um fato, é uma opinião”!
Destacamos essa frase porque ela descreve perfeitamente o filme que chegou a ser ganhador do Oscar de melhor montagem e de vários outros prêmios internacionalmente reconhecidos.
O filme relata momentos de um período muito triste para a História. Quem viveu nas décadas de 30 e 40 presenciou um dos maiores massacres da humanidade. Calcula-se que a Segunda Guerra gerou entre 50 à 70 milhões de mortes. Sendo assim, como podemos encontrar o BEM em meio a tanta tristeza e dor? Não seria um paradoxo iniciarmos esta sessão de “Filmes do Bem” com uma obra que de certo mostra morte e violência, como toda guerra é capaz de gerar?
Convidamos vocês a fazerem essas reflexões enquanto assistem ao filme que está disponível na NETFLIX e na NET NOW.
Nós aqui do Olha Bem pq Bem Tem aprendemos muito com a extraordinária persistência de Desmond T. Doss. Aprendemos que, quando temos um ideal, quando acreditamos em nossa missão, devemos permanecer firmes e convictos em nossos propósitos. Se fizermos isso, seremos capazes de mudar comportamentos, pensamentos e até leis.
Até o último homem foi nossa primeira sugestão de “Filmes do Bem”. O motivo é que, dentre todos os filmes que assistimos recentemente, essa história foi a que mais nos inspirou a ampliar os caminhos do “Olha Bem pq Bem Tem”. Esse “movimento” que surgiu com a ideia de divulgar uma foto no Instagram. Que nasceu através de um simples olhar. Mas que a cada instante assume um compromisso maior de mostrar o BEM a todos aqueles que o quiserem ver. (Para entender melhor o início deste projeto leia a página “Quem Somos“).
Que este filme também inspire você, nosso leitor. E, se isso acontecer, volte aqui e conte para a gente na caixa de comentários sobre quais foram suas reflexões.
Afinal, somos apenas os primeiros de muitos autores deste blog. Porque acreditamos e desejamos que o projeto Olha Bem pq Bem Tem se torne um espaço colaborativo, com trocas diárias de olhares e porquês acerca do BEM.
Contamos com todos vocês para a continuidade deste projeto e desejamos um bom filme!
Muito obrigado e… #olhabempqbemtem